When we made the ocean a river
2017/2018/2019
De quando fizemos do oceano rio é o reflexo de um estado introspectivo e o esforço para manter próximas as pessoas do além mar.
Ele reverbera meus estados de espírito com o deslocamento do Brasil para o Porto. Durante o projeto comecei a desenhar animais migrantes, como forma de lembrar que as fronteias são uma abstração criadas pelos seres humanos, e mencionar a utopia de viver sem elas.
O projeto inclui um blog escrito em parceria com Chana de Moura em que trocamos impressões / pensamentos / imagens sobre o mundo.
Ele reverbera meus estados de espírito com o deslocamento do Brasil para o Porto. Durante o projeto comecei a desenhar animais migrantes, como forma de lembrar que as fronteias são uma abstração criadas pelos seres humanos, e mencionar a utopia de viver sem elas.
O projeto inclui um blog escrito em parceria com Chana de Moura em que trocamos impressões / pensamentos / imagens sobre o mundo.
In 2017 I moved to Porto and let the work become the result of this displacement. ‘When we made the ocean river’ is the reflection of an introspective state and the effort to keep close the people and feelings from the sea beyond.
It reverberates my moods with my displacement from Brazil to Portugal. During the project I started drawing migrant animals, as a way of remember that frontiers are an abstraction created by humans, and mentioning the utopia of living without them.
The project includes a blog, written with Chana de Moura, where we exchange impressions / thoughts / images about the world.
It reverberates my moods with my displacement from Brazil to Portugal. During the project I started drawing migrant animals, as a way of remember that frontiers are an abstraction created by humans, and mentioning the utopia of living without them.
The project includes a blog, written with Chana de Moura, where we exchange impressions / thoughts / images about the world.
Chá I, II e III, 2020. 21 x 29 cm (cada)